A Defesa Civil de Nova Friburgo realizou o primeiro simulado do sistema de alerta implantado no município com acionamento das sirenes nos bairros Lazareto, Vilage, Duas Pedras, Granja Spinelli e Catarcione. O simulado contou com a presença do comandante estadual do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões, e da chefe de gabinete da Defesa Civil Nacional, Cristianne Antunes, representando o secretário Humberto de Azevedo Viana Filho, e do prefeito interino Sérgio Xavier.
Divididos em equipes, agentes da esfera municipal, estadual e nacional da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal, Sanatório Naval, Cruz Vermelha e demais segmentos da sociedade civil organizada foram até aos bairros para auxiliar a população em como proceder ao ouvir o alerta. Às 10h as sirenes foram acionadas através de acesso remoto que partiu do bairro Vilage.
Contudo, na Granja Spinelli, não foi possível acessar o sistema, tendo o acionamento sido realizado de forma manual. Segundo o coordenador da Defesa Civil Municipal, tenente-coronel João Paulo Mori, o não funcionamento do acesso remoto no bairro foi devido a uma dificuldade de sinal de transmissão. “Mas a ideia é essa, é testar, para que tanto a comunidade quanto nós possamos aprender. É uma novidade para todos e é bom que as falhas aconteçam agora, mas independente do sistema remoto em toda comunidade terá um líder comunitário habilitado para acionar as sirenes manualmente se necessário” – explicou Mori.
As sirenes foram implantadas de maneira estratégica, viradas para os locais de área de risco. Elas são acopladas a um sistema de comunicação e alimentação que pode ser acessado de maneira remota do escritório da Defesa Civil, simultânea ou individualmente, e o som abrange um raio de 400 metros, de acordo com coordenador da implantação do sistema, Luis Tarciso de Moraes. “As sirenes estão viradas para as áreas de risco, então perto dos pontos de apoio o som não é muito ouvido. Agora, com a continuidade do estudo, temos que definir um mapa para avaliar a necessidade de colocar novas sirenes” – ressaltou Tarciso.
No entanto, a eficácia do sistema de alerta também vai depender da conscientização dos moradores de áreas de risco de ficarem alertas no caso de chuvas fortes para que as sirenes sejam ouvidas, pois são muitos obstáculos quanto à qualidade do som, como em caso de áreas abertas e extensas. “A pessoa está dentro de casa assistindo televisão, com fone de ouvido, por exemplo. Então, no caso de chuvas fortes, a população deve ficar em alerta e ao ouvir a sirene procurar saber se os vizinhos também escutaram” – disse Tarciso.
No caso dessa primeira simulação, as sirenes foram acionadas uma a uma, seguindo um protocolo estabelecido pela Defesa Civil onde a estação emite o alerta por vinte minutos, para dez e depois volta a tocar, com pausa de cinco minutos. Para dar inicio a mobilização dos moradores foi emitido o alerta dizendo “A Defesa Civil informa: há riscos de deslizamentos nessa área, atenção moradores dirijam-se para locais seguros e pontos de apoio”, sendo emitido novo alerta de desmobilização ao final do simulado.
Segundo a chefe de gabinete da Defesa Civil Nacional, Cristianne Antunes, os simulados estão sendo feitos em vários locais do país, conforme a necessidade de cada comunidade, cuja participação dos municípios, estados e da União são de fundamental importância para preparação da população em como proceder na ocorrência de desastres. “A importância da sirene é que ela é um modo de avisar a população. Nós sabemos que a base para que a Defesa Civil tenha sucesso nas suas ações é a prevenção e a preparação da população” – destacou Cristianne.
Para o coronel Sérgio Simões, a avaliação do simulado foi muito positiva, principalmente pela demonstração de integração efetiva dos governos municipal, estadual e federal, assim como de vários órgãos, segmentos organizados da sociedade civil e voluntários. Isso é a essência do trabalho que estamos fazendo, porque sabemos que no momento da emergência os órgãos públicos de primeira resposta, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal, Defesa Civil local, não vão conseguir chegar a todos os locais, então essa integração é fundamental para orientar a população”.
Divididos em equipes, agentes da esfera municipal, estadual e nacional da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal, Sanatório Naval, Cruz Vermelha e demais segmentos da sociedade civil organizada foram até aos bairros para auxiliar a população em como proceder ao ouvir o alerta. Às 10h as sirenes foram acionadas através de acesso remoto que partiu do bairro Vilage.
Contudo, na Granja Spinelli, não foi possível acessar o sistema, tendo o acionamento sido realizado de forma manual. Segundo o coordenador da Defesa Civil Municipal, tenente-coronel João Paulo Mori, o não funcionamento do acesso remoto no bairro foi devido a uma dificuldade de sinal de transmissão. “Mas a ideia é essa, é testar, para que tanto a comunidade quanto nós possamos aprender. É uma novidade para todos e é bom que as falhas aconteçam agora, mas independente do sistema remoto em toda comunidade terá um líder comunitário habilitado para acionar as sirenes manualmente se necessário” – explicou Mori.
As sirenes foram implantadas de maneira estratégica, viradas para os locais de área de risco. Elas são acopladas a um sistema de comunicação e alimentação que pode ser acessado de maneira remota do escritório da Defesa Civil, simultânea ou individualmente, e o som abrange um raio de 400 metros, de acordo com coordenador da implantação do sistema, Luis Tarciso de Moraes. “As sirenes estão viradas para as áreas de risco, então perto dos pontos de apoio o som não é muito ouvido. Agora, com a continuidade do estudo, temos que definir um mapa para avaliar a necessidade de colocar novas sirenes” – ressaltou Tarciso.
No entanto, a eficácia do sistema de alerta também vai depender da conscientização dos moradores de áreas de risco de ficarem alertas no caso de chuvas fortes para que as sirenes sejam ouvidas, pois são muitos obstáculos quanto à qualidade do som, como em caso de áreas abertas e extensas. “A pessoa está dentro de casa assistindo televisão, com fone de ouvido, por exemplo. Então, no caso de chuvas fortes, a população deve ficar em alerta e ao ouvir a sirene procurar saber se os vizinhos também escutaram” – disse Tarciso.
No caso dessa primeira simulação, as sirenes foram acionadas uma a uma, seguindo um protocolo estabelecido pela Defesa Civil onde a estação emite o alerta por vinte minutos, para dez e depois volta a tocar, com pausa de cinco minutos. Para dar inicio a mobilização dos moradores foi emitido o alerta dizendo “A Defesa Civil informa: há riscos de deslizamentos nessa área, atenção moradores dirijam-se para locais seguros e pontos de apoio”, sendo emitido novo alerta de desmobilização ao final do simulado.
Segundo a chefe de gabinete da Defesa Civil Nacional, Cristianne Antunes, os simulados estão sendo feitos em vários locais do país, conforme a necessidade de cada comunidade, cuja participação dos municípios, estados e da União são de fundamental importância para preparação da população em como proceder na ocorrência de desastres. “A importância da sirene é que ela é um modo de avisar a população. Nós sabemos que a base para que a Defesa Civil tenha sucesso nas suas ações é a prevenção e a preparação da população” – destacou Cristianne.
Para o coronel Sérgio Simões, a avaliação do simulado foi muito positiva, principalmente pela demonstração de integração efetiva dos governos municipal, estadual e federal, assim como de vários órgãos, segmentos organizados da sociedade civil e voluntários. Isso é a essência do trabalho que estamos fazendo, porque sabemos que no momento da emergência os órgãos públicos de primeira resposta, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal, Defesa Civil local, não vão conseguir chegar a todos os locais, então essa integração é fundamental para orientar a população”.
Fonte: NI
Texto e fotos: Paula Valviesse
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