Novo acordo entre SEPE e Prefeitura foi estabelecido nesta terça. Município disse que vai antecipar dissídio para janeiro de 2014.
Professores e profissionais da educação de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, fizeram mais um protesto em frente à prefeitura na manhã desta terça-feira (5). O motivo da paralisação, segundo os educadores e o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), é o não cumprimento do acordo estabelecido com o governo municipal.
O prefeito do município, Rogério Cabral, disse que enviaria para a Câmara de vereadores até o dia 30 de outubro a proposta do plano de cargos e salários dos profissionais de apoio ao magistério. Segundo o Sepe, o município não cumpriu com o combinado.
Centenas de professores se reuniram em frente à prefeitura e um grupo de representantes do Sepe acabou sendo recebido no gabinete do prefeito. Durante a reunião foi decidido um novo acordo e o dissídio da categoria foi adiantado para janeiro de 2014. A prefeitura também se comprometeu a encaminhar ainda hoje um documento para a Câmara de vereadores com todas as reivindicações.
21 dias em greve
A educação do município entrou em greve no dia 18 de setembro e solicitava a incorporação do abono salarial de R$ 130 ao piso da classe, a chamada dos concursados de 1999 e 2007, plano de cargos e salários aos profissionais e reposição salarial dos últimos anos. A paralisação terminou no dia 8 de outro, totalizando 21 dias sem aulas em cerca de 80% das escolas e creches municipais que aderiram ao movimento, segundo dados do Sepe. Já a secretaria de educação alega que apenas 33% das unidades escolares aderiram total ou parcialmente.
Fri Notícias/G1.com
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| Foto: Reprodução G1 |
O prefeito do município, Rogério Cabral, disse que enviaria para a Câmara de vereadores até o dia 30 de outubro a proposta do plano de cargos e salários dos profissionais de apoio ao magistério. Segundo o Sepe, o município não cumpriu com o combinado.
Centenas de professores se reuniram em frente à prefeitura e um grupo de representantes do Sepe acabou sendo recebido no gabinete do prefeito. Durante a reunião foi decidido um novo acordo e o dissídio da categoria foi adiantado para janeiro de 2014. A prefeitura também se comprometeu a encaminhar ainda hoje um documento para a Câmara de vereadores com todas as reivindicações.
21 dias em greve
A educação do município entrou em greve no dia 18 de setembro e solicitava a incorporação do abono salarial de R$ 130 ao piso da classe, a chamada dos concursados de 1999 e 2007, plano de cargos e salários aos profissionais e reposição salarial dos últimos anos. A paralisação terminou no dia 8 de outro, totalizando 21 dias sem aulas em cerca de 80% das escolas e creches municipais que aderiram ao movimento, segundo dados do Sepe. Já a secretaria de educação alega que apenas 33% das unidades escolares aderiram total ou parcialmente.
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