Consumidores recebem ligações que oferecem catálogos gratuitos. Vítimas recebem um boleto bancário com a cobrança pelo serviço.
O Procon de Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, faz um alerta sobre o golpe do catálogo telefônico. De acordo com o órgão, os consumidores recebem ligações oferecendo catálogos gratuitos. Depois de assinar um contrato e enviar por email, as vítimas recebem um boleto bancário com a cobrança pelo serviço. Alguns valores chegam a mais de R$ 7 mil reais.
Por semana, o Procon da maior cidade do estado do Rio de Janeiro recebe cerca de cinco novas denúncias sobre este tipo de ocorrência. O golpe é, geralmente, aplicado por empresas do estado de São Paulo.
De acordo com a secretária executiva do Procon de Campos, Rosângela Tavares, o Ministério Público já foi informado sobre casos parecidos e conseguiu encontrar uma companhia que aplicava o golpe na cidade, através de ligações de campinas, no interior de São Paulo. Os responsáveis foram acusados de extorsão.
“As pessoas não devem assinar, mesmo que o vendedor diga que o serviço seja de graça. Caso alguém assine o contrato, a vítima deve procurar o Procon pelo menos sete dias depois da 'compra', pois, ainda, é possível reverter o problema e invalidar a assinatura”, disse Rosângela Tavares.
Fri notícias/G1.com
Catálogos gratuitos são oferecidos para o consumidor que depois recebe uma conta para pagar. (Foto: Reprodução/G1) |
Por semana, o Procon da maior cidade do estado do Rio de Janeiro recebe cerca de cinco novas denúncias sobre este tipo de ocorrência. O golpe é, geralmente, aplicado por empresas do estado de São Paulo.
De acordo com a secretária executiva do Procon de Campos, Rosângela Tavares, o Ministério Público já foi informado sobre casos parecidos e conseguiu encontrar uma companhia que aplicava o golpe na cidade, através de ligações de campinas, no interior de São Paulo. Os responsáveis foram acusados de extorsão.
“As pessoas não devem assinar, mesmo que o vendedor diga que o serviço seja de graça. Caso alguém assine o contrato, a vítima deve procurar o Procon pelo menos sete dias depois da 'compra', pois, ainda, é possível reverter o problema e invalidar a assinatura”, disse Rosângela Tavares.
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