A decisão foi anunciada esta semana após um encontro do prefeito com o vereador Marcelo Verly (PSDB), ex-secretário de Educação e atual presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara.
Mesmo após ter recebido uma recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para que a carga horária de oito horas diária, prevista no edital do concurso de 2007, fosse restabelecida, o prefeito Rogério Cabral (PSD) optou por não comprar uma briga com aproximadamente mil servidores de apoio do magistério. Ele decidiu esta semana manter a carga horária de seis horas, adotada em 2011, na gestão de Dermeval Neto (PTdoB).
A decisão foi anunciada esta semana após um encontro do prefeito com o vereador Marcelo Verly (PSDB), ex-secretário de Educação e atual presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara.
"Rogério Cabral disse estar sensível às particularidades do trabalho dos servidores do apoio na educação municipal e decidiu manter a carga horária de seis horas”, disse Verly. "Ele ainda sinalizou o seu interesse em enviar, assim que possível, o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações do Pessoal de Apoio para ser votado na Câmara”, acrescentou.
Fri Notícias/A Voz da Serra