Resultado foi divulgado nesta quarta-feira, (19), pela Secretaria de saúde do município. Duas fontes estão impróprias para consumo.
Por: Redação
Foto: Divulgação |
Como a água pode sofrer variações de potabilidade, devido a alterações climáticas e do ambiente do entorno onde as fontes se localizam, os usuários são orientados a sempre ferver ou filtrar e clorar a água antes de ser consumida. Sendo assim, após filtração, devem ser adicionadas duas gotas de hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária) para cada litro de água. Depois, espera-se 30 minutos antes de utilizar.
O procedimento atende a Portaria 2.914/2011, do Ministério da Saúde, que dispõe sobre o controle e a vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
O monitoramento microbiológico da água das fontes da cidade é feito por equipe do Programa Vigiágua, setor ligado à Divisão de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. Atendendo determinação do Ministério da Saúde, o acompanhamento é periódico, a fim de garantir que a água consumida pela população atenda ao padrão e normas estabelecidas na legislação vigente.
Resultado do exame microbiológico das águas das fontes
Fontes
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Coliformes
Totais
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Coliforme Termotolerante
(Escherichia coli)
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Resultado
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Fonte Saúde
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Ausência
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Ausência
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Própria p/ consumo
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Fonte Tijuca
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Presença
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Ausência
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Imprópria p/ consumo
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Fonte Perpétuo
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Ausência
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Ausência
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Própria p/ consumo
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Fonte 7 tanques
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Ausência
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Ausência
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Própria p/ consumo
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Fonte Brahma
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Ausência
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Ausência
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Própria p/ consumo
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Fonte Judith
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Ausência
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Ausência
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Própria p/ consumo
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Fonte Taumaturgo
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Presença
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Ausência
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Imprópria p/ consumo
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Fonte Amélia
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Ausência
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Ausência
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Própria p/ consumo
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Fonte Granja Guarani
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Ausência
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Ausência
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Própria p/ consumo
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Fonte Santa Ângela
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Ausência
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Ausência
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Própria p/ consumo
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Fonte Alexandre Fleming
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Ausência
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Ausência
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Própria p/ consumo
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Fonte São Sebastião
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S/ água
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S/água
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S/água
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Tendo em vista os resultados, foi orientada a adoção das seguintes medidas:
1) Interdição das fontes impróprias e investigação de possíveis danos na tubulação ou outras formas de contaminação da água;
2) Orientação aos usuários para que filtrem e clorem a água antes de beber, mesmo a das fontes que estão próprias para consumo;
3) Providenciar o reforço e a ampliação do serviço de monitoramento das fontes públicas, conforme solicitado pela Câmara Técnica de Saneamento do Comdema – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente;
4) Informar a população sobre a potabilidade de cada fonte através da manutenção de placas indicativas