Nova paralisação começou nesta terça-feira (11) e vai até quarta (12). Sindicato alega não cumprimento no acordo firmado com a prefeitura.
Começou nesta terça-feira (11) uma nova paralisação de 48 horas dos servidores da rede municipal de ensino de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio. A categoria alega o descumprimento por parte da prefeitura do acordo firmado em novembro do ano passado que previa a criação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) para os profissionais de apoio; a convocação dos concursados de 1999 e 2007; e ainda o cumprimento da Lei de 1/3 da carga horária que deve ser destinada ao planejamento das atividades.
Há um mês, os servidores fizeram uma paralisação de 24 horas cobrando da prefeitura o envio do PCCS à Câmara de Vereadores, que deveria ser feito dentro do prazo estabelecido para ser aprovado. Na época, o prefeito da cidade, Rogério Cabral, informou que tinha o desejo de regularizar o PCCS dos profissionais, mas o Sindicado Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) não quis negociar no período de férias. Rogério Cabral reforçou que não negociaria o Plano de Carreira com o Sepe, e sim, com o Sindicato dos Servidores Públicos. “O Plano de Cargos e Salários será para todos os servidores”, explicou.
Nesta terça, segundo o coordenador do Sepe em Friburgo, Luiz Salarine, inicialmente cerca de 50% dos profissionais aderiram à paralisação. A rede municipal reúne aproximadamente 30 mil alunos em 140 escolas, que vão do berçário ao nono ano.
Luiz explicou que além do plano de cargos e salários para os profissionais de apoio - que são merendeiras e auxiliares de creche, que atualmente é o que mais faz falta na rede - a categoria pede o cumprimento da lei federal que reserva parte da carga horária para o planejamento e, ainda, que sejam chamados os mais de mil aprovados nos concursos de 1999 (cerca de 80 professores) e 2007 (cerca de mil profissionais).
“Essa paralisação é simplesmente pelo descumprimento do acordo por parte da prefeitura. Pedimos o PCCS dos profissionais de apoio, pois hoje temos falta de auxiliares de creche; o cumprimento das leis, assim como o chamado desses concursados, pois hoje está faltando professores nas escolas”, ressaltou.
De acordo com o coordenador do Sepe, algumas unidades escolares estão integralmente paralisadas nesta terça, como a Escola Municipal Santa Paula Frassinetti, Iza Saippa Ranucci e Jardel Hottz, todas no Centro, e Estação do Rio Grande, em Riograndina, e Rei Alberto I, em São Lourenço.
Fri Notícias/G1.com
Começou nesta terça-feira (11) uma nova paralisação de 48 horas dos servidores da rede municipal de ensino de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio. A categoria alega o descumprimento por parte da prefeitura do acordo firmado em novembro do ano passado que previa a criação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) para os profissionais de apoio; a convocação dos concursados de 1999 e 2007; e ainda o cumprimento da Lei de 1/3 da carga horária que deve ser destinada ao planejamento das atividades.
Há um mês, os servidores fizeram uma paralisação de 24 horas cobrando da prefeitura o envio do PCCS à Câmara de Vereadores, que deveria ser feito dentro do prazo estabelecido para ser aprovado. Na época, o prefeito da cidade, Rogério Cabral, informou que tinha o desejo de regularizar o PCCS dos profissionais, mas o Sindicado Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) não quis negociar no período de férias. Rogério Cabral reforçou que não negociaria o Plano de Carreira com o Sepe, e sim, com o Sindicato dos Servidores Públicos. “O Plano de Cargos e Salários será para todos os servidores”, explicou.
Nesta terça, segundo o coordenador do Sepe em Friburgo, Luiz Salarine, inicialmente cerca de 50% dos profissionais aderiram à paralisação. A rede municipal reúne aproximadamente 30 mil alunos em 140 escolas, que vão do berçário ao nono ano.
Luiz explicou que além do plano de cargos e salários para os profissionais de apoio - que são merendeiras e auxiliares de creche, que atualmente é o que mais faz falta na rede - a categoria pede o cumprimento da lei federal que reserva parte da carga horária para o planejamento e, ainda, que sejam chamados os mais de mil aprovados nos concursos de 1999 (cerca de 80 professores) e 2007 (cerca de mil profissionais).
“Essa paralisação é simplesmente pelo descumprimento do acordo por parte da prefeitura. Pedimos o PCCS dos profissionais de apoio, pois hoje temos falta de auxiliares de creche; o cumprimento das leis, assim como o chamado desses concursados, pois hoje está faltando professores nas escolas”, ressaltou.
De acordo com o coordenador do Sepe, algumas unidades escolares estão integralmente paralisadas nesta terça, como a Escola Municipal Santa Paula Frassinetti, Iza Saippa Ranucci e Jardel Hottz, todas no Centro, e Estação do Rio Grande, em Riograndina, e Rei Alberto I, em São Lourenço.
Fri Notícias/G1.com