Árvores tem mais de 20 metros e idade avançada. Objetivo dos cortes é evitar acidentes.
Durante esta sexta-feira (6), Cordeiro, Região Serrana do Rio, realizou a retirada de duas palmeiras imperiais na Rua João Beliene Salgado, próximo ao estádio do Cordeiro Futebol Clube. A ação contou com equipes do Corpo de Bombeiros. As árvores têm mais de 20 metros de altura e possuem idade avançada, se tornando inadequadas para compor a arborização urbana, por oferecer riscos a pedestres, motoristas e residências.
Segundo o agrônomo Lauro Nardoto Conde, secretário de Meio Ambiente, além da queda natural de folhas, que já atingiu veículos estacionados nas proximidades, há a possibilidade de acontecer acidentes mais graves. "Por conta das tempestades, pode acontecer o desabamento da planta inteira, que poderia afetar seriamente residências e causar o rompimento da rede de energia elétrica", frisou.
Quanto ao estado das palmeiras, o secretário destacou que, além do porte elevado e da idade avançada, elas apresentam lesões acentuadas em suas bases, tendo sido fixadas num canteiro estreito e inadequado para a espécie. “Reafirmo que só estamos realizando supressões quando é realmente necessário e que faremos as reposições levando em conta as características ideais para a arborização urbana”, disse Lauro.
Fri notícias/G1.com
Durante esta sexta-feira (6), Cordeiro, Região Serrana do Rio, realizou a retirada de duas palmeiras imperiais na Rua João Beliene Salgado, próximo ao estádio do Cordeiro Futebol Clube. A ação contou com equipes do Corpo de Bombeiros. As árvores têm mais de 20 metros de altura e possuem idade avançada, se tornando inadequadas para compor a arborização urbana, por oferecer riscos a pedestres, motoristas e residências.
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| Árvore tinha mais de 20 metros e idade avançada (Foto: Ascom Cordeiro/Divulgação) |
Segundo o agrônomo Lauro Nardoto Conde, secretário de Meio Ambiente, além da queda natural de folhas, que já atingiu veículos estacionados nas proximidades, há a possibilidade de acontecer acidentes mais graves. "Por conta das tempestades, pode acontecer o desabamento da planta inteira, que poderia afetar seriamente residências e causar o rompimento da rede de energia elétrica", frisou.
Quanto ao estado das palmeiras, o secretário destacou que, além do porte elevado e da idade avançada, elas apresentam lesões acentuadas em suas bases, tendo sido fixadas num canteiro estreito e inadequado para a espécie. “Reafirmo que só estamos realizando supressões quando é realmente necessário e que faremos as reposições levando em conta as características ideais para a arborização urbana”, disse Lauro.
Fri notícias/G1.com

