Mangueiras de refrigeração e do gás foram cortadas, diz prefeitura. Fusíveis foram desconectados e deixados no chão.
O Hospital Municipal de Rio das Ostras foi alvo de uma ação criminosa durante o último sábado (14). Segundo a assessoria da prefeitura, parte do sistema de refrigeração foi danificada propositalmente. A comprovação do ato foi detectada na parte da manhã de sábado, quando funcionários notaram que o ar condicionado estava com uma temperatura acima do normal.
Quando o técnico de manutenção chegou ao local, ele constatou que as mangueiras de refrigeração e do gás haviam sido cortadas e que dois fusíveis haviam sido desconectados e deixados no chão, em curto. Esses dois quadros eram responsáveis pela refrigeração do centro cirúrgico, da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), Centro de Imagem e administração.
A secretária de Saúde, Ana Cristina Guerrieri, fez o registro de ocorrência na 128ª Delegacia de Polícia de Rio das Ostras. Segundo o técnico, Wemerson da Conceição Chaves, responsável pela manutenção, todo o sistema de refrigeração foi normalizado rapidamente.
De acordo com o delegado adjunto Diogo Schettini, que esteve no local acompanhando o perito criminal, as investigações já começaram. "Este foi um crime grave, principalmente por ter sido em um local de acesso restrito", declarou.
Fri notícias/G1.com
Hospital M. de R. das Ostras. (Foto: Divulgação / Angel Morote) |
Quando o técnico de manutenção chegou ao local, ele constatou que as mangueiras de refrigeração e do gás haviam sido cortadas e que dois fusíveis haviam sido desconectados e deixados no chão, em curto. Esses dois quadros eram responsáveis pela refrigeração do centro cirúrgico, da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), Centro de Imagem e administração.
A secretária de Saúde, Ana Cristina Guerrieri, fez o registro de ocorrência na 128ª Delegacia de Polícia de Rio das Ostras. Segundo o técnico, Wemerson da Conceição Chaves, responsável pela manutenção, todo o sistema de refrigeração foi normalizado rapidamente.
De acordo com o delegado adjunto Diogo Schettini, que esteve no local acompanhando o perito criminal, as investigações já começaram. "Este foi um crime grave, principalmente por ter sido em um local de acesso restrito", declarou.
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