Atual estrutura que permite acesso a quatro bairros oferece risco aos pedestres. Passarela utilizada está interditada.
Moradores de Bom Jardim, Região Serrana do Rio de Janeiro, aguardam a construção de uma ponte que permite o acesso ao centro e a três bairros desde a tragédia de 2011. O atual acesso é uma estrutura improvisada que está oferecendo riscos, pois os veículos e pedestres precisam dividir o mesmo espaço estreito.
Isto acontece, porque a passarela que deveria ser usada para a passagem dos pedestres está interditada, devido ao péssimo estado de conservação. Além disso, não é permitida a passagem de ônibus e caminhões, embora muitos não respeitem a determinação.
A antiga ponte foi destruída durante a chuva de 2011 e, depois da enchente que atingiu a cidade, o exército instalou uma estrutura metálica. Em março do ano passado, a ponte foi substituída pela ponte de madeira. A substituição seria uma medida emergencial, enquanto uma ponte segura e definitiva não fosse construída.
No início de maio deste ano, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), informou que a obra de construção da nova ponte custaria cerca de R$ 3 milhões e que a licitação não tinha sido realizada porque algumas exigências do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) ainda não haviam sido cumpridas.
O DER informou em nota que cumpriu as exigências do TCE-RJ e que a licitação foi feita. O órgão disse ainda que a construção da ponte deve começar em, no máximo, 30 dias.
Fri Notícias/G1.com
Ponte foi destruída desde a tragédia das chuvas em 2011. (Foto:Reprodução/G1) |
Isto acontece, porque a passarela que deveria ser usada para a passagem dos pedestres está interditada, devido ao péssimo estado de conservação. Além disso, não é permitida a passagem de ônibus e caminhões, embora muitos não respeitem a determinação.
A antiga ponte foi destruída durante a chuva de 2011 e, depois da enchente que atingiu a cidade, o exército instalou uma estrutura metálica. Em março do ano passado, a ponte foi substituída pela ponte de madeira. A substituição seria uma medida emergencial, enquanto uma ponte segura e definitiva não fosse construída.
No início de maio deste ano, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), informou que a obra de construção da nova ponte custaria cerca de R$ 3 milhões e que a licitação não tinha sido realizada porque algumas exigências do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) ainda não haviam sido cumpridas.
O DER informou em nota que cumpriu as exigências do TCE-RJ e que a licitação foi feita. O órgão disse ainda que a construção da ponte deve começar em, no máximo, 30 dias.
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