Trabalhadores querem aumento salarial e mais contratações na área. Cerca de 90% das escolas municipais aderiram a paralisação.
Profissionais da rede pública de ensino fizeram uma paralisação nesta quarta-feira (10) em Nova Friburgo, Região Serrana do Rio. Segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (SEPE) da cidade, 90% das escolas municipais aderiram ao movimento que vai durar 48 horas. Cerca de 20 mil alunos ficaram sem aula.
Os manifestantes querem aumento salarial e a contratação de mais funcionários na área. Em toda a rede de ensino do município, são 3 mil funcionários. Segundo dados do SEPE, faltam mil profissionais. Na quinta-feira (11), está previsto um ato público no Centro de Nova Friburgo. O comando da Polícia Militar informou que vai reforçar a segurança durante todo o dia. Além dos 70 homens do efetivo normal, outros 80 vão ser distribuídos em pontos estratégicos da cidade. De acordo com a Autarquia Municipal de Trânsito, nenhuma mudança será feita nas ruas da cidade, onde o efetivo da Guarda Municipal estará de plantão.
A assessoria de comunicação da prefeitura informou que está sendo feito um estudo para definir se há ou não possibilidade de reajuste. Disse ainda que está em negociação com os sindicatos que representam a categoria para encontrar uma forma de atender às reivindicações respeitando a lei e sem causar prejuízo aos alunos.
Fri Notícias/G1.com
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| Foto: Reprodução G1 |
Os manifestantes querem aumento salarial e a contratação de mais funcionários na área. Em toda a rede de ensino do município, são 3 mil funcionários. Segundo dados do SEPE, faltam mil profissionais. Na quinta-feira (11), está previsto um ato público no Centro de Nova Friburgo. O comando da Polícia Militar informou que vai reforçar a segurança durante todo o dia. Além dos 70 homens do efetivo normal, outros 80 vão ser distribuídos em pontos estratégicos da cidade. De acordo com a Autarquia Municipal de Trânsito, nenhuma mudança será feita nas ruas da cidade, onde o efetivo da Guarda Municipal estará de plantão.
A assessoria de comunicação da prefeitura informou que está sendo feito um estudo para definir se há ou não possibilidade de reajuste. Disse ainda que está em negociação com os sindicatos que representam a categoria para encontrar uma forma de atender às reivindicações respeitando a lei e sem causar prejuízo aos alunos.
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