Exposições inéditas prometem surpreender o público. Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo recebem as mostras.
A arte reflete a realidade da época em que se vive. Em tempos cada vez mais tecnológicos e conectados, a produção artística também segue esse passo. Por isso, o Festival Sesc Rio de Inverno 2013 levou para a Região Serrana três exposições inéditas, com a temática da arte e tecnologia. Nelas, pesquisadores e artistas subvertem o olhar tradicional e integram a técnica à expressão artística, seja ela fotografia, escultura ou pintura. Além das exposições, os artistas receberão o público em palestras e oficinas ao longo do Festival. As mostras estão em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo.
Na Cidade Imperial no Sesc Quitandinha está a mostra 'FILE Exposição - Cassino', com nome que faz referência ao cassino que funcionou no local. A mostra reúne instalações/esculturas digitais interativas de artistas brasileiros e estrangeiros, que retratam a atual poética das artes tecnológicas. A exposição fica em cartaz até 25 de agosto.
Em Nova Friburgo está 'Espectros Contemporâneos', uma exposição coletiva com dez artistas-pesquisadores cariocas, com curadoria dos professores da UFRJ Guto Nóbrega e Malú Fragoso, tendo como desenvolvimento principal a pesquisa em arte e tecnologia. São dez trabalhos que investigam processos transdisciplinares em abordagens múltiplas – com projeções, fotografias, videoinstalações e transparências. São obras de arte nascidas no meio acadêmico, mas que dialogam perfeitamente com o público pelas facilidades com os meios tecnológicos cada vez mais acessíveis ao público em geral. Todas as obras são inéditas, concebidas especialmente para o Festival e pensadas para ajudar na democratização do acesso à arte contemporânea – e em especial à arte tecnológica.
E 'ARTE + tecnologia | percepções | significados' está no Sesc Teresópolis. A mostra tem o objetivo de aproximar o público da arte e suas inovações, usando a interatividade entre arte e tecnologia para criar novas percepções da arte contemporânea e proporcionar a criação de um espaço de produção artística juntando novos e experientes artistas socializando seus conhecimentos. O projeto engloba três ações: exposição coletiva interativa, performances multimídias e lounge audiovisual. A curadoria é de Gabriela Maciel.
As exposições são gratuitas e contam com monitores para receber o público e passar mais informações sobre as obras e a proposta dos artistas. Durante o festival, a visitação fica aberta de terça a domingo, das 9h às 21h e têm classificação livre.
Fri Notícias/G1.com
A arte reflete a realidade da época em que se vive. Em tempos cada vez mais tecnológicos e conectados, a produção artística também segue esse passo. Por isso, o Festival Sesc Rio de Inverno 2013 levou para a Região Serrana três exposições inéditas, com a temática da arte e tecnologia. Nelas, pesquisadores e artistas subvertem o olhar tradicional e integram a técnica à expressão artística, seja ela fotografia, escultura ou pintura. Além das exposições, os artistas receberão o público em palestras e oficinas ao longo do Festival. As mostras estão em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo.
 |
| Uma exposição, feita especialmente para o festival, ocupa o espaço onde funcionou um cassino (Foto: Jeferson Hermida) |
Na Cidade Imperial no Sesc Quitandinha está a mostra 'FILE Exposição - Cassino', com nome que faz referência ao cassino que funcionou no local. A mostra reúne instalações/esculturas digitais interativas de artistas brasileiros e estrangeiros, que retratam a atual poética das artes tecnológicas. A exposição fica em cartaz até 25 de agosto.
Em Nova Friburgo está 'Espectros Contemporâneos', uma exposição coletiva com dez artistas-pesquisadores cariocas, com curadoria dos professores da UFRJ Guto Nóbrega e Malú Fragoso, tendo como desenvolvimento principal a pesquisa em arte e tecnologia. São dez trabalhos que investigam processos transdisciplinares em abordagens múltiplas – com projeções, fotografias, videoinstalações e transparências. São obras de arte nascidas no meio acadêmico, mas que dialogam perfeitamente com o público pelas facilidades com os meios tecnológicos cada vez mais acessíveis ao público em geral. Todas as obras são inéditas, concebidas especialmente para o Festival e pensadas para ajudar na democratização do acesso à arte contemporânea – e em especial à arte tecnológica.
 |
| No Sesc Friburgo está uma exposição coletiva com dez artistas cariocas (Foto: Divulgação) |
E 'ARTE + tecnologia | percepções | significados' está no Sesc Teresópolis. A mostra tem o objetivo de aproximar o público da arte e suas inovações, usando a interatividade entre arte e tecnologia para criar novas percepções da arte contemporânea e proporcionar a criação de um espaço de produção artística juntando novos e experientes artistas socializando seus conhecimentos. O projeto engloba três ações: exposição coletiva interativa, performances multimídias e lounge audiovisual. A curadoria é de Gabriela Maciel.
As exposições são gratuitas e contam com monitores para receber o público e passar mais informações sobre as obras e a proposta dos artistas. Durante o festival, a visitação fica aberta de terça a domingo, das 9h às 21h e têm classificação livre.
Fri Notícias/G1.com
