Segundo informou o presidente da Pesagro-Rio e engenheiro agrônomo, Silvio Galvão, a partir de abril do corrente ano, os equipamentos de monitoramento climático deverão entrar em funcionamento em propriedades de: Duas Barras, Paty do Alferes e Vassouras.
Até o momento, já foram implementados equipamentos em propriedades em Nova Friburgo e Sumidouro. Durante os últimos quatro meses foi percebida a redução de 42% no uso de agrotóxicos em lavouras de tomate da Região Serrana. Este é um dos resultados positivos já obtidos com o trabalho de monitoramento climático.
O projeto prevê a instalação de equipamentos de monitoramento nas lavouras colhendo informações sobre a quantidade de chuva, temperatura, umidade relativa do ar e o chamado molhamento das folhas, tempo médio em que a vegetação permanece com água na superfície.
Os dados são então enviados para um servidor em São Paulo a cada 15 minutos e, após processados, ficam disponíveis para os agricultores na internet.
"Agora está mais fácil trabalhar. Com o acompanhamento pela internet só fazemos a aplicação de produtos realmente necessária. Quando o clima está propício para que a planta tenha uma requeima ou uma 'pinta preta', entramos com o defensivo na quantidade e hora certas. Assim estamos conseguindo colher um tomate mais saudável para o consumo", contou a produtora rural Sônia Maria Veiga, que já acompanha a sua lavoura há dois meses.
Até o momento, já foram implementados equipamentos em propriedades em Nova Friburgo e Sumidouro. Durante os últimos quatro meses foi percebida a redução de 42% no uso de agrotóxicos em lavouras de tomate da Região Serrana. Este é um dos resultados positivos já obtidos com o trabalho de monitoramento climático.
O projeto prevê a instalação de equipamentos de monitoramento nas lavouras colhendo informações sobre a quantidade de chuva, temperatura, umidade relativa do ar e o chamado molhamento das folhas, tempo médio em que a vegetação permanece com água na superfície.
Os dados são então enviados para um servidor em São Paulo a cada 15 minutos e, após processados, ficam disponíveis para os agricultores na internet.
"Agora está mais fácil trabalhar. Com o acompanhamento pela internet só fazemos a aplicação de produtos realmente necessária. Quando o clima está propício para que a planta tenha uma requeima ou uma 'pinta preta', entramos com o defensivo na quantidade e hora certas. Assim estamos conseguindo colher um tomate mais saudável para o consumo", contou a produtora rural Sônia Maria Veiga, que já acompanha a sua lavoura há dois meses.
A iniciativa faz parte do projeto de pesquisa da Pesagro-Rio (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro), vinculada à Secretaria Estadual de Agricultura, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio (Faperj), em parceria com a empresa privada Olearys.
Inicialmente, dez plataformas, que cobrem um raio de cinco quilômetros cada, foram instaladas.
Fri notícias/MídiaVirtual
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