A justiça informou ontem, (23), através da assessoria de imprensa que após avaliar o inquérito, vai devolvê-lo a 151ª DP.
A Polícia vai ter o prazo de mais um mês para prosseguir as investigações e promover diligências.
Depois da conclusão, a Polícia Civil deve encaminhar o caso à Justiça.
O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), no Rio de Janeiro, já teria liberado para a Justiça o laudo da necropsia feita no corpo da jovem.
No entanto, como a investigação segue em segredo, nenhuma informação pode ser divulgada.
O caso de Camila de Castro completa um mês exatamente hoje, 24. Ela foi socorrida por bombeiros às 5h30 do dia 24 de agosto, um domingo, após deixar uma casa noturna.
Camila estava na pista de rolamento da Praça Getúlio Vargas, em frente a uma churrascaria.
Durante o atendimento, os Bombeiros observaram que a jovem tinha um forte sangramento na região genital, no entanto, estava vestida com uma calça comprida.
A vítima morreu no Hospital Municipal Raul Sertã.
Um motorista de ônibus da linha Centro-Cascatinha acionou a PM ao passar pelo local. Ele foi ouvido na 151ªDP, mas o depoimento não teve o conteúdo revelado.
Segundo a polícia, ao passar dirigindo pelo local e observar o retrovisor direito, o motorista não avistou Camila novamente, parou o ônibus e observou que a jovem estava caída.
Os bombeiros foram chamados pela PM e o motorista liberado.
Fri Notícias /FriburgoAM
A Polícia vai ter o prazo de mais um mês para prosseguir as investigações e promover diligências.
Depois da conclusão, a Polícia Civil deve encaminhar o caso à Justiça.
O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), no Rio de Janeiro, já teria liberado para a Justiça o laudo da necropsia feita no corpo da jovem.
No entanto, como a investigação segue em segredo, nenhuma informação pode ser divulgada.
O caso de Camila de Castro completa um mês exatamente hoje, 24. Ela foi socorrida por bombeiros às 5h30 do dia 24 de agosto, um domingo, após deixar uma casa noturna.
Camila estava na pista de rolamento da Praça Getúlio Vargas, em frente a uma churrascaria.
Durante o atendimento, os Bombeiros observaram que a jovem tinha um forte sangramento na região genital, no entanto, estava vestida com uma calça comprida.
A vítima morreu no Hospital Municipal Raul Sertã.
Um motorista de ônibus da linha Centro-Cascatinha acionou a PM ao passar pelo local. Ele foi ouvido na 151ªDP, mas o depoimento não teve o conteúdo revelado.
Segundo a polícia, ao passar dirigindo pelo local e observar o retrovisor direito, o motorista não avistou Camila novamente, parou o ônibus e observou que a jovem estava caída.
Os bombeiros foram chamados pela PM e o motorista liberado.
Fri Notícias /FriburgoAM
