O homem de 34 anos é motorista de ônibus e não teve o nome revelado. Ele disse que a moça cambaleava e pode ter caído embaixo do ônibus.
O motorista de ônibus de uma empresa de transporte público da cidade, de 34 anos, suspeito de atropelar a jovem Camila de Castro, de 23 anos, que morreu após ter sido encontrada ferida no Centro de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio de Janeiro, prestou depoimento na noite desta terça-feira (25) na 151ª DP. O homem, que não teve seu nome revelado, foi encontrado após uma operação conjunta do Serviço Reservado (P2) com a Polícia Civil.
Em depoimento, ele disse que viu a moça cambaleando próxima à rua e que chegou a reduzir a velocidade, mas acredita que ela possa ter caído embaixo do ônibus. Após o acidente, ele comunicou o fato à uma guarnição da PM que passava pelo local e seguiu viagem. A PM informou que acionou os bombeiros, que realizaram os primeiros socorros e a encaminharam a vítima ao Hospital Municipal Raul Sertã, onde Camila faleceu.
De acordo com a Polícia Civil, o caso segue sob investigação e os detalhes do depoimento do motorista do ônibus ainda não podem ser divulgados à imprensa. O delegado Robson Pizzo Braga informou que Camila tinha fraturas na bacia e nos tornozelos, características de impacto de uma batida, além disso, o sangue encontrado no local do acidente reforça a possibilidade dela realmente ter sido atropelada. Mas a Polícia Civil não descarta a possibilidade da violência sexual, diante do relato dos bombeiros. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve ser liberado ainda esta semana.
Fri Notícias/G1.com
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| Foto: Reprodução/G1.com |
Em depoimento, ele disse que viu a moça cambaleando próxima à rua e que chegou a reduzir a velocidade, mas acredita que ela possa ter caído embaixo do ônibus. Após o acidente, ele comunicou o fato à uma guarnição da PM que passava pelo local e seguiu viagem. A PM informou que acionou os bombeiros, que realizaram os primeiros socorros e a encaminharam a vítima ao Hospital Municipal Raul Sertã, onde Camila faleceu.
De acordo com a Polícia Civil, o caso segue sob investigação e os detalhes do depoimento do motorista do ônibus ainda não podem ser divulgados à imprensa. O delegado Robson Pizzo Braga informou que Camila tinha fraturas na bacia e nos tornozelos, características de impacto de uma batida, além disso, o sangue encontrado no local do acidente reforça a possibilidade dela realmente ter sido atropelada. Mas a Polícia Civil não descarta a possibilidade da violência sexual, diante do relato dos bombeiros. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve ser liberado ainda esta semana.
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