Rio separa as Cidades de Santa Maria Madalena e São Sebastião do Alto. Balsa foi feita pelos próprios moradores com bambu, arame e cabo de aço.
Moradores que vivem em Santa Maria Madalena e São Sebastião do Alto, cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro, tem dificuldade de fazer se locomover entre os dois locais. Em determinado ponto, a estrada é cortada pelo Rio Grande e, para atravessá-lo, os moradores construíram uma balsa que não oferece segurança aos passageiros.
No local, havia uma ponte que era usada no escoamento da produção rural dos agricultores da região, mas a estrutura foi destruída há dois anos, depois das fortes chuvas que atingiram a Região Serrana em 2011. A balsa usada para a travessia foi construída pelos próprios moradores. A estrutura foi feita com bambu, arame e cabos de aço.
As prefeituras de Santa Maria Madalena e São Sebastião do Alto informaram que solicitaram ao secretaria de obras do governo do estado a reconstrução da ponte. O governo do estado disse que a responsabilidade é do Departamento de Estradas e Rodagem (DER). O departamento informou que a responsabilidade, por sua vez, é do governo do estado.
Enquanto a responsabilidade sobre a obra não é definida, os moradores da região não tem outra opção a não ser continuar atravessando o Rio Grande com a balsa construída de maneira artesanal.
Fri Notícias/G1.com
Moradores que vivem em Santa Maria Madalena e São Sebastião do Alto, cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro, tem dificuldade de fazer se locomover entre os dois locais. Em determinado ponto, a estrada é cortada pelo Rio Grande e, para atravessá-lo, os moradores construíram uma balsa que não oferece segurança aos passageiros.
Balsa usada por moradores da região. (Foto: Reprodução G1) |
As prefeituras de Santa Maria Madalena e São Sebastião do Alto informaram que solicitaram ao secretaria de obras do governo do estado a reconstrução da ponte. O governo do estado disse que a responsabilidade é do Departamento de Estradas e Rodagem (DER). O departamento informou que a responsabilidade, por sua vez, é do governo do estado.
Enquanto a responsabilidade sobre a obra não é definida, os moradores da região não tem outra opção a não ser continuar atravessando o Rio Grande com a balsa construída de maneira artesanal.
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